quinta-feira, 9 de julho de 2009

Uma paz que ninguém consegue entender

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Por Watchman Nee

“Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra.” (João 18: 6)

Naquela última noite antes do Calvário, tu­do parecia estar dando errado. Traição e negação estavam no ar; pessoas estavam se escondendo ou correndo nuas, em sua ansiedade de escapar. Mas àqueles que tinham vindo para prendê-lO, Jesus disse muito pacífica e calmamente: “Sou eu”. Eles é que estavam nervosos e caíram por terra.

Es­ta paz interior sempre marcou-O. Podia dormir no meio da tempestade. Podia detectar o toque de fé no meio dos empurrões da multidão impacien­te, e perguntar sobre quem havia tocado nEle. Ele a denomina “Minha paz”. Esta paz, disse Ele, “vos deixo”. Não a reti­rou porque Ele está aqui. Os antigos mártires tam­bém a demonstraram. Podiam ser torturados ou queimados, mas mantinham uma quieta dignidade que ninguém podia negar. Sim, neste mundo tere­mos nossos problemas, mas teremos também Sua paz, a qual, afirma o apóstolo Paulo, está acima de todo o entendimento.

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